A Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Uniodonto Amapá reuniu 70 dos seus 71 cooperados, e elegeu sua nova diretoria e conselheiros para o próximo quadriênio. A sessão presencial, que obedeceu a todos os protocolos sanitários contra a pandemia, ocorreu na sede social da cooperativa, na última sexta-feira, 11.
Por maioria de votos, a chapa Experiência e Inovação foi a vencedora e levará à frente da entidade o Dr. Cláudio Clandrini como presidente, Dr. Gelson Leão como vice-presidente, e a Dra. Janete Cavalcante como superintendente. Como conselheiros Vogais assumem Dr. Aldriney Benjamim, Dr. José Brabo Jr., Dra. Adriana Gato e a Dra. Keliane Araújo. O mandato vai até 2026.
“Pretendemos colocar em prática tudo aquilo que trabalhamos na campanha. Agora iniciamos o trabalho de transição para que possamos colocar em prática a nossa gestão. Quero agradecer a confiança dos colegas na nossa proposta, com um único objetivo, de fazer crescer cada vez mais a Uniodonto”, declarou o novo presidente.
Os cooperados também escolheram os novos membros do Conselho Fiscal, para o ano 2022. Os novos conselheiros são:
- Dr. Elton Colares
- Dr. Nelson do Carmo
- Dra. Ana Cristina Fernandes
- Dra. Adrieli Moraes
- Dr. Juni Fujishima
- Dr. Rodrigo Carvalho
Prestação de contas
Na mesma sessão, os cooperados também avaliaram e aprovaram a Prestação de Contas e o Relatório da Gestão do exercício de 2021, ambos apresentados pelo Conselho de Administração da entidade.
O atual presidente da Uniodonto, Dr. Marco Ferraro, que assumiu em 2021 a presidência da cooperativa odontológica, avaliou que no ano de 2021, apesar ter tido a continuidade da pandemia do COVID-19 e suas variantes, a gestão conseguiu encarar os desafios e fechar o ano com muitas conquistas, sobretudo do ponto de vista financeiro.
“Conseguimos uma excelente arrecadação, controlamos a inadimplência, mantivemos em crescimento o número de beneficiários, diversificamos o recebimento de mensalidades, além de outras conquistas”, ponderou o presidente.
Para ele, o ano de 2022 a Uniodonto deve ser de continuidade ao trabalho que vem sendo desenvolvido, com base em processos, pessoas e resultados.
“O foco tem que ser em mecanismos de gestão capazes de manter o caixa da empresa superavitário, manter a capacidade de articulação com as instituições públicas, seguir o planejamento estratégico participativo e integrado, com governança corporativa e ter a habilidade de aprender sempre, para crescer e inovar com os associados, colaboradores, parceiros e assessores”, avaliou Ferraro.
A AGO definiu, ainda, a fixação do valor de pró-labore e geton para os Conselhos da Casa e Diretoria Executiva, e a destinação das sobras ou rateio das perdas.